terça-feira, 30 de abril de 2013

ARTIGO FISIOTERÁPICO: SESSÃO DE FISIOTERAPIA QUE CUSTA EM MÉDIA R$100, VALE R$ 5,60 PARA PLANO DE SAÚDE.


ARTIGO FISIOTERÁPICO

SESSÃO DE FISIOTERAPIA QUE CUSTA EM MÉDIA R$ 100, VALE R$5,60 PARA PLANO DE SAÚDE.

Presidente da Fenafisio afirma que a categoria não recebe reajuste dos honorários há 20 anos


A baixa remuneração é uma das principais reclamações dos profissionais de saúde que atendem a convênios médicos. De acordo com a fisioterapeuta Marlene Izidro Vieira, presidente da Fenafisio (Federação Nacional de Associações de Prestadores de Serviço de Fisioterapia), o valor pago pelos planos por um atendimento fisioterapêutico de 50 minutos varia de R$ 5,60 a R$ 23, enquanto a consulta particular custa, em média, R$ 100.

— Estamos sem reajuste há 20 anos e isso é absolutamente preocupante. Como um fisioterapeuta pode oferecer um serviço de qualidade se a remuneração de R$ 5 sequer dá para sobreviver?

A má remuneração não se restringe apenas aos fisioterapeutas. O otorrinolaringologista Florisval Meinão, presidente da APM (Associação Paulista de Medicina), avisa que o valor pago pela consulta médica na sua área é de R$ 60 enquanto um procedimento cirúrgico de amigdalas, por exemplo, varia de R$ 75 a R$ 90.

— Recebemos quase o mesmo valor para consulta e cirurgia sendo que a complexidade dos procedimentos é totalmente diferente. Como o valor da cirurgia é muito irrisório, é preferível atender apenas no consultório.

O médico acrescenta que a média de remuneração de um parto é de R$ 250, da retirada do útero é de R$ 265 e do exame de eletrocardiograma é de apenas R$ 6. Diante da desvalorização dos serviços prestados pelos profissionais de saúde, Meinão reconhece que o atendimento do paciente fica prejudicado.

—O descaso dos convênios com os profissionais da saúde afeta diretamente o paciente. A saúde não pode ser tratada desta forma.

 A odontologia também vive essa crise e recebe dos convênios R$ 14 por consultas de emergência, R$ 18 por restauração de resina composta e R$ 22 por cirurgia de extração dentária, conforme adverte o cirurgião-dentista Claudio Miyake, presidente do Crosp (Conselho Regional de Odontologia –  Regional São Paulo).

— Não podemos nos conformar ou ficar apáticos com a situação que a saúde vive hoje. Precisamos reverter o quadro.

Pesquisa APM

Os índices de insatisfação dos profissionais de saúde com os convênios são estratosféricos, ou seja, quase a totalidade se diz descontente, segundo uma pesquisa realizada com 5.000 médicos, fisioterapeutas e dentistas brasileiros entre os dias 3 e 14 de abril, e divulgada nesta terça-feira (23).

Exatamente pelo descontentamento e pela baixa remuneração, de acordo com a pesquisa, mais da metade dos profissionais confirmou a redução do número de procedimentos e cirurgias. Nos últimos cinco anos, 97% dos médicos e dentistas e 96% dos fisioterapeutas não tiveram reajustes que permitiram recompor satisfatoriamente os custos envolvidos na prática profissional.

Diante desse cenário, as três categorias vão fazer uma paralisação nesta quinta-feira (25) na avenida Paulista entre 7h e 10h. O objetivo, segundo Meinão, é chamar a atenção da população e das autoridades para os problemas que os profissionais de saúde enfrentam com os convênios.
Fonte: R7 Notícias

ARTIGO SAÚDE: QUAL A IMPORTÂNCIA DE MANTER A FLEXIBILIDADE DO CORPO?


ARTIGO SAÚDE

QUAL A IMPORTÂNCIA DE MANTER A FLEXIBILIDADE DO CORPO?

A terapeuta corporal Monik Ornellas faz uma comparação entre a flexibilidade do corpo e da personalidade e traz dicas para se manter saudável.

 
Os clientes que me chegam com reclamações de dores nas costas ou em qualquer outro lugar, me falam sem palavras, sobre processos de energia estagnada pelo corpo.

De forma contrária a medicina moderna, na Medicina Chinesa, tal como em outras formas de enxergar o bem estar de maneira alternativa, tudo está relacionado ao fluxo energético dentro da vida. Enxergamos o corpo físico como o espelho dessa vida que flui ou está estagnada nos outros corpos que também nos pertencem: energético, emocional e mental.

Dessa forma, um corpo que começa a ficar robótico, com músculos duros e articulações rígidas, sempre nos conta a história de pessoas sem elasticidade na vida. Presas a conceitos, ao passado e com pouca mobilidade de ideias e percepções. O bem-estar de nossas “juntas” se reflete no quanto somos móveis, dinâmicos e flexíveis para cair e levantar, saltar e aguentar o impacto e nos movermos deliberadamente na vida, tal como a água é, frente a um obstáculo.

Assim, quadril, músculos e articulações saudáveis sempre nos falam da malemolência e jogo de cintura necessários para bem viver a vida.

Na prática Chinesa, é um acumulo de energia nas articulações e músculos que os impedem de funcionar, e tal como um sistema de engrenagens, muita energia acumulada em determinados lugares, irá culminar em falta de energia em outros. E o sistema entra em pane.

Sendo assim, movimente suas energias, seguem as dicas:

Alongue-se!
Não importa a idade que você tenha, se alongue! Sim, dói um pouco no começo, mas e as dores que você já sente por não alongar? Essa dor inicial no ato de se “espichar”, tende a diminuir gradativamente quanto mais se pratica. Procure fazer um processo gradativo de alongamento, buscando se esticar cada vez mais.
Mesmo que nunca tenha feito nada na vida, nosso corpo tem uma inteligência intrínseca e, dentro dos seus padrões pessoais ele irá desenvolver a flexibilidade necessária para se manter vital.

Vá para água
Primeiro, vá ao médico. Se tudo estiver ok e ele recomendar, aproveite a ausência de gravidade dentro da água para trabalhar as articulações e músculos. É uma ótima forma de se exercitar, se divertir e adquirir resistência muscular. O elemento água nos ensina muito sobre flexibilidade.

Yoga!
Yoga é bom para tudo! É um trabalho que proporciona muita consciência corporal, porque mistura alongamento, respiração, concentração e meditação. Perfeito para pessoas com os processos de rigidez corporal.

Moxa
Processos de artrose tem ótimos resultados quando tratados por moxabustão, principalmente se associados à acupuntura. Experimente!

Tudo é reciclável nesse planeta, inclusive nosso corpo.

Monik Ornellas é Terapeuta Corporal e Aromaterapeuta da Aromas & Sinergias.
Facilitadora dos Cursos de Reflexologia e Consciência na Realidade.
Acesse: http://consciencianarealidade.com.br

Fonte: Monik Ornellas

ARTIGO PILATES: RECONCILIANDO-SE COM O PRÓPRIO CORPO


ARTIGO PILATES

RECONCILIANDO-SE COM O PRÓPRIO CORPO


Encontramos esta semana uma crônica super legal da escritora gaúcha Martha Medeiros, colunista do jornal Zero Hora, do Rio Grande do Sul, falando sobre a mágica que é fazer Pilates. Vale a pena ler!

Reconciliando-se com o próprio corpo
Por Martha Medeiros
Jornal ZERO HORA – 10/04/2013
Pratico exercícios desde sempre. Já dancei jazz, nadei, joguei vôlei, fiz aeróbica, musculação, mas nada disso me tornou uma amante da vida esportiva. O que me levava a essa movimentação intensa era a consciência de que manter uma atividade física enrijece o corpo e oxigena a mente, então eu ia em frente sem pensar em prazer. Era uma necessidade, e pronto.
Aos poucos, fui largando tudo e mantive apenas as caminhadas, essas, sim, não apenas saudáveis, como prazerosas. Poderia passar o dia caminhando, não tivesse que reservar um tempo para exercícios cerebrais, como trabalhar e fazer palavras cruzadas.
Parecia tudo bem, até que uma médica me disse: caminhar é bom, mas não basta. Está na hora de você suar o top. E me recomendou pilates.
MARTHA MEDEIROS. Foto: Cícero Rodrigues
Modismo, chatice, tédio. Todas essas ideias me passaram pela cabeça, mas sou obediente, acato ordens, e me matriculei num pequeno estúdio a poucos passos da minha casa, conduzido por um casal de instrutores. Fui cair na mão dos melhores, posso apostar. Em três sessões, já percebia mudanças no meu corpo, na minha postura.
Quanto ao tédio, bom, não há tédio na dor. Às vezes, me sinto como se estivesse treinando para me apresentar no Cirque du Soleil. Recebo ordens inimagináveis: grude o umbigo nas costas, encolha as costelas, encoste o queixo no peito. Já houve caso de instruírem um rapaz a contrair o útero! Dá vontade de rir, mas não convém, temos que nos concentrar na respiração. Juro, com tudo isso, ainda pedem que a gente respire.
Então, de volta aos exercícios sem prazer?
Pois aí está a novidade: o prazer é de outra ordem. O pilates faz a gente mudar a maneira de pensar o corpo, o que deve ser a razão do seu sucesso mundo afora. Ao decidir praticar um exercício, muitas vezes ficamos condicionados aos benefícios externos de se estar em forma: a saúde é uma boa desculpa, mas a vaidade é que nos faz pagar a mensalidade da academia. Pois o pilates supera essa visão miúda, adicionando à prática uma reflexão que vai muito além do desejo de ser admirado.
Quando somos adolescentes, sentimos nosso corpo como parte indissolúvel do nosso ser. Porém, com o passar do tempo, acaba acontecendo uma dissociação – à revelia, nosso corpo começa a nos abandonar, a nos deixar na mão. A pele vai se soltando, os órgãos internos armam rebeliões, as articulações gritam, rangem – não me peça para explicar, mas nosso corpo ganha vida própria, se emancipa e não nos escuta mais.
O pilates é, antes de tudo, uma reconciliação com esse corpo que se tornou rebelde e fugidio. Ele sempre esteve a nosso serviço, mas pouco estivemos a serviço dele. Pois o pilates, feito um cupido, faz com que nós e nosso corpo passemos a nos conhecer mais profundamente e a descobrir o que nem sabíamos um do outro, mesmo com tantos anos de convívio.
Basicamente, pilates é o resgate do amor entre você e o que você traz dentro. Mesmo que seja um útero que você nem tem.

Fonte: revistapilates

segunda-feira, 22 de abril de 2013

ARTIGO PILATES: DORES NA COLUNA: COMO ESTÁ O SEU EMOCIONAL?


ARTIGO PILATES

DORES NA COLUNA: COMO ESTÁ O SEU EMOCIONAL?

Foto: revistapilates

Por Rodolfo Dias Oliveira*
CREF: 071528-G/SP CRT: 43995

Dores na coluna, ninguém merece esse incômodo. Se você sente desconforto na coluna, com sinais de hérnia de disco ou algum desvio postural, como a escoliose ou a hiperlordose, já pensou que isso pode ter origem na sua saúde emocional?
A dor acontece porque seu corpo está em desequilíbrio. Não apenas o corpo físico, mas também o corpo emocional está desequilibrado. Se você tem algum problema parecido, pare para prestar atenção no seu comportamento e analise como você está agindo. Será que você não está sendo uma pessoa rígida, inflexível em alguns fatores da sua vida?
Estudos psicológicos apontam que os problemas de coluna são característicos de pessoas inflexíveis, que não admitem curvar-se a certas situações. A dor acontece quando a inflexibilidade já passou do estágio emocional e atingiu a parte física.
Então como aliviar e tratar essas dores?
De acordo com a cultura oriental, “o único modo de limpar (harmonizar) um rio poluído é começando pela sua nascente”. Portanto, o tratamento completo e eficiente das dores só ocorre quando você concilia técnicas de autoconhecimento para aliviar seu emocional, compreender a si mesmo e se libertar dos padrões atuais, com a prática de exercícios físicos personalizados às suas necessidades. Assim, o paciente chega a um equilíbrio entre corpo e mente.
Entre as técnicas mais utilizadas para o autoconhecimento estão terapias à base de florais, cromoterapia, reiki, etc. Como exercício físico, a técnica mais recomendada nestes casos é o Pilates. Ela vai integrar, harmonizar e equilibrar todo o corpo do paciente. Tudo isso deve ter a orientação de um profissional capacitado.
É importante lembrar que o resultado do tratamento só é completo quando se age diretamente na raiz, ou seja, a causa emocional.
Pratique o equilíbrio!

* Rodolfo é personal trainer, professor de Pilates e técnicas alternativas. Formado em Educação Física pela Universidade São Judas Tadeu. Pós-graduado em Exercício físico como terapia para demência e doenças psiquiátricas. Mestre em técnicas alternativas.

Fonte: revistapilates

ARTIGO SAÚDE: HOSPITAL ENCONTRA EXCESSO NA INDICAÇÃO DE CIRURGIA DE COLUNA


ARTIGO SAÚDE

HOSPITAL ENCONTRA EXCESSO NA INDICAÇÃO DE CIRURGIA DE COLUNA
Foto: http://medenbrasil.med.br

Segundo dados do projeto, pacientes que adotaram tratamentos não invasivos, como fisioterapia, tiveram redução da dor e relataram melhoria de qualidade de vida.
Um programa do hospital Albert Einstein está reavaliando indicações de cirurgias de coluna. Em dois anos, dos 1.679 pacientes que chegaram com pedido médico para a operação, só 683 (41%) foram confirmados como realmente necessários.

Os resultados foram apresentados anteontem em fórum internacional de qualidade e segurança do paciente, em Londres.

O programa atende pacientes particulares e de planos de saúde (Bradesco, Marítima e SulAmérica), que são encaminhados pelo próprio convênio para uma segunda opinião médica.

Além do diagnóstico, o acordo entre o hospital e os planos prevê reabilitação para os casos não cirúrgicos.

A iniciativa está causando polêmica entre os cirurgiões cujos diagnósticos foram questionados. O caso foi discutido na câmara técnica de implantes da AMB (Associação Médica Brasileira), que o encaminhou ao Conselho Federal de Medicina.

"Isso fere um preceito básico da ética médica que é um médico interferir ou mudar a conduta de outro. A indicação de cirurgia é prerrogativa do médico do paciente", afirma o neurocirurgião Marcelo Mudo, da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia.

O excesso de cirurgias de coluna e as sequelas (perda da mobilidade, por exemplo) que ocorrem quando ela é mal indicada são largamente documentados em estudos. Os procedimentos custam até R$ 200 mil e mais da metade desse valor se refere a dispositivos (pinos, parafusos etc).

Nos EUA, o número e os custos dessas cirurgias dispararam na última década e elas estão agora na mira do governo federal. Há a suspeita de que os médicos estejam indicando mais porque ganham benefícios da indústria.

Segundo o médico Claudio Lottenberg, presidente do Einstein, o projeto é uma tentativa de evitar esses conflitos e padronizar procedimentos. "Queremos o melhor para o paciente e para o sistema de saúde como um todo, não para a fábrica de implantes."

Os planos de saúde que participam da iniciativa economizaram R$ 54 milhões com as cirurgias não realizadas. Lottenberg diz que o grupo segue estritamente protocolos clínicos e não há intenção de favorecer convênios.

O médico Mario Ferretti, gerente de ortopedia do Einstein, afirma que a maioria das indicações cirúrgicas desnecessárias era relativa a diagnósticos associados a outras doenças não detectadas.

"O paciente pode até ter uma hérnia de disco, mas pode ser que outras patologias, como fibromialgia ou esclerose múltipla, sejam a real causa da dor na coluna."

No hospital, a equipe de atendimento tem ortopedistas, fisiatras e fisioterapeutas. "Não colocamos cirurgiões de propósito, para não ter viés. Os clínicos estão capacitados a fazer o diagnóstico. Se há dúvida, acionamos os cirurgiões", diz Ferretti.

Segundo dados do projeto, pacientes que adotaram tratamentos não invasivos, como fisioterapia, tiveram redução da dor e relataram melhoria de qualidade de vida.


Fonte: Folha

ARTIGO FISIOTERÁPICO: TENDINITE DO BÍCEPS


ARTIGO FISIOTERÁPICO


TENDINITE DO BÍCEPS
Foto:fisioterapia.com


Ações contínuas ou repetitivas do ombro podem causar o uso excessivo do tendão do bíceps.
Tendinite do Bíceps, também chamada de tendinite bicipital, é uma inflamação no tendão principal que une a parte superior do músculo bíceps ao ombro. A causa mais comum desta patologia é o uso excessivo e determinados tipos de trabalho ou atividades esportivas. Tendinite do bíceps pode desenvolver-se gradualmente a partir dos efeitos do desgaste ou pode acontecer de repente como consequência de uma lesão direta. O tendão pode também se tornar inflamado, em resposta a outros problemas no ombro, como lesões do manguito rotator, impacto ou instabilidade.

Anatomia

Quais partes do ombro estão afetadas ?

O músculo bíceps vai do ombro até o cotovelo na parte da frente do braço. Dois tendões separados (por este motivo este músculo é chamado de bíceps, pois tem duas "cabeças") conectam a parte superior do músculo bíceps ao ombro. Os dois tendões de cima são chamos de bíceps proximal, porque estão mais perto da parte superior do braço.

O tendão principal proximal é a cabeça longa do bíceps. Ele conecta o músculo bíceps com a glenóide. Ele também se junta com a borda ao redor da cartilagem da glenóide, o labrum.

Começando na parte superior da glenóide, o tendão da cabeça longa do bíceps fica na frente da cabeça do úmero. O tendão passa dentro do sulco bicipital do úmero e é estabilizado no local pelo ligamento transverso do úmero. Este ligamento evita que o cabo longo do bíceps se desloque de um lado para o outro.

A cabeça curta do bíceps liga no processo coracóide da escápula (omoplata). O processo coracóide é um pequeno botão ósseo da frente do ombro. A parte inferior do tendão do bíceps é chamado o tendão do bíceps distal. A palavra distal significa  que o tendão é mais para baixo no braço. A parte inferior do músculo bíceps se conecta ao cotovelo através deste tendão. Os dois "ventres" musculares mantém-se separados até um pouco acima do cotovelo, onde eles se unem terminam como tendão do bíceps distal.

A contração do bíceps tem como função primordial a flexão do cotovelo e a supinação (girar o antebraço com a palma da mão para cima).

Causas

Por que o meu tendão do bíceps está inflamado?

Ações contínuas ou repetitivas do ombro podem causar o uso excessivo do tendão do bíceps. As células danificadas dentro do tendão não tem tempo para se recuperar. As células são incapazes de reparar-se, levando a uma tendinite. Isto é comum em esportes ou atividades que exigem o uso freqüente e repetido do braço, especialmente quando os movimentos do braço são realizadas acima do nível do ombro. Os atletas de arremesso (beisebol, vôlei), natação e uso de raquetes apresentam maior risco.

Os tecidos geralmente apresentam sinais de degeneração. Degeneração em um tendão provoca uma perda da disposição normal das fibras de colágeno, que se juntam para formar o tendão. Quando isso acontece no tendão do bíceps, inflamação ou até mesmo uma ruptura do tendão do bíceps, pode ocorrer.

Tendinite do Bíceps pode ocorrer após uma lesão direta, como uma queda na parte superior do ombro. O ligamento umeral transverso rasgado também pode levar à tendinite do bíceps. Se esse ligamento é rompido, o tendão do bíceps fica livre para saltar ou deslizar para fora do sulco, irritanto e, eventualmente, inflamando o tendão.

Tendinite do bíceps, por vezes, ocorre em resposta a outros problemas do ombro, incluindo:

- ruptura do manguito rotador
- impacto do ombro
- instabilidade do ombro

Tratamento Fisioterapêutico

Para controlar a inflamação, promover cicatrização e alivio de dor deve-se usar modalidades fisioterapêuticas como ultra som, laser, kinesiotaping, infravermelho, TENS entre outros.

Para reduzir o trauma repetitivo que cause o problema é necessário a orientação do paciente e sua cooperação. O ambiente e os hábitos danosos devem ser eliminados.

Para manter a integridade e mobilidade dos tecidos inicie a mobilização precocemente.

Inclua amplitude de movimento passiva, ativa e contração isométrica. É importânte no ombro estímular a função estabilizadora da bainha rotadora, bíceps braquial e músculos escapulares na intensidade tolerada pelo paciente.

Para controlar a dor e manter a integridade articular use exercícios pendulares sem peso para causar separação articular e movimentos oscilatórios que inibem a dor.

Melhorar ADM, ganho de propriocepção, após o desenvolvimento do controle da postura sem exarcebar os sintomas iniciar fortalecimento muscular, orienta-lo a realizar alongamento e exercicios antes do trabalho, realizar pausas durante o expediente de serviço se o mesmo for de natureza repetitiva e manter um bom alinhamento postural. E sempre lembrar que um tratamento fisioterapêutico não e uma receita de bolo então usem a criatividade.

Fonte: Taktos Web

quinta-feira, 11 de abril de 2013

ARTIGO FISIOTERÁPICO: FORÇA NO JOELHO.


ARTIGO FISIOTERÁPICO

FORÇA NO JOELHO


Conheça os principais tratamentos para essa articulação (uma das mais solicitadas do corpo), que vão desde medicamento via oral até o uso de células-tronco
Desde bebezinho, a criança mexe as pernas, dobrando e esticando os joelhos. Talvez este seja um dos movimentos mais precoces do ser humano. Depois, ao engatinhar, esfrega os pobres no chão. Quando finalmente vira bípede, o peso do corpo passa a agir sobre essa articulação, gerando uma carga a mais. Aí vêm os esportes, o sobe e desce de escadas, o sobrepeso. Não é a toa que a articulação está entre aquelas que mais sofrem no corpo. São várias as lesões que podem afetar o joelho, tanto as traumáticas, causadas por tombo ou esporte, quando as degenerativas, resultado de alguma doença. O ortopedista Mario Ferretti, doutor em Ortopedia e Traumatologia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e pesquisador do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa (IIEP) Albert Einstein, em São Paulo, explica porque o joelho sofre tanto, e quais são os principais tratamentos.

Por que tanta gente sente dores no joelho?
Mario Ferretti: Dos membros inferiores, o joelho é a articulação que mais permite mobilidade, por ter uma extensão grande de movimento. Além disso, colocamos muita carga sobre ele, que pode ser resultado de esportes ou de sobrepeso. Quando um desses fatores se une a uma musculatura enfraquecida, aparecem os problemas.

Quais são os problemas mais comuns?
São de dois tipos: degenerativos e traumáticos. A osteomalácia e a osteoartrite são exemplos de doenças degenerativas, que costumam aparecer depois dos 50 anos. Entre as lesões traumáticas estão a do ligamento cruzado anterior e as do menisco. Muitas vezes, se há uma lesão degenerativa, basta um trauma pequeno para comprometer o joelho.

Que fatores provocam as lesões degenerativas?
Idade, sobrecarga. A qualidade do tecido diminui, da mesma forma que a pele perde o vigor e o cabelo fica branco. O joelho não gosta de extremos. O sedentarismo acelera o surgimento dos problemas, assim como a sobrecarga

Quando um paciente chega ao seu consultório, dizendo que está com dor no joelho e que não sofreu nenhum trauma, como começa a investigação?
O primeiro passo é conhecer a história clínica, para saber se há uma degeneração. Ou seja, peço para o paciente me contar onde e em que situações a dor aparece. Depois, parto para o exame físico, que inclui: olhar se o joelho está inchado, se está vermelho, quente, sinal de inflamação ou infecção. Depois vem a inspeção dinâmica, que envolve mexer na articulação, ver se a patela sai para o lado, verificar se o joelho é voltado para dentro (varo) ou para fora (valgo). Faço também uma apalpação dos pontos que podem vir a causar dor, como os tendões e o menisco, e realizo manobras específicas, empurrando a patela para o lado, testando os ligamentos, para ver se estão rotos. Depois do exame físico completo, parto para um exame radiológico: a radiografia. Se for necessário, prescrevo uma ressonância, que pode mostrar o grau de lesão de uma cartilagem ou de uma degeneração do menisco.

Principais problemas

O joelho é uma das articulações do corpo que mais sofre. Conheça algumas das lesões mais comuns:
Artrite: há mais de 100 tipos. As mais comuns são a osteoartrite, uma degeneração da cartilagem que afeta o osso, e a artrite reumatoide, doença autoimune. O tratamento depende muito do tipo da doença, mas normalmente se usa analgésico, para aliviar a dor, e injeções de ácido hialurônico.

- Lesões do ligamento cruzado: muitas vezes não provocam dor, mas causam instabilidade. Casos mais sérios (como quando há rompimento total) podem necessitar de uma cirurgia.

- Lesões do menisco: essa cartilagem pode estirar com a rotação do joelho. Casos mais simples podem ser resolvidos com fisioterapia,e os mais graves demandam cirurgia.

- Lesões do tendão: vão desde uma inflamação até o rompimento total. Normalmente são provocadas por atividades físicas que envolvem salto. O tratamento inclui analgésicos, aplicação de gelo e repouso.

- Osteomalácia: é um defeito na mineralização do osso, que costuma aparecer em idades mais avançadas. Causa dor e microfraturas. Normalmente está ligada à carência

A Fisioterapia é uma grande aliada nos tratamentos para joelhos. Pesquisas recentes demonstram que muitas cirurgias estão sendo substituídas pelos atendimentos de Fisioterapia.
Quando o assunto é reabilitação de alguma lesão, a prioridade nas primeiras fases da reabilitação são: alívio da dor, proteção da articulação e ganho de movimento do joelho. A colaboração do paciente é sempre muito importante.

Fonte: Viva Saúde

ARTIGO SAÚDE: CUIDE DE SUA SAÚDE! A SUA CARREIRA AGRADECE.



ARTIGO SAÚDE

CUIDE DE SUA SAÚDE! A SUA CARREIRA AGRADECE


Dê atenção ao seu corpo e mente, procure um profissional da saúde para um exame preventivo. Sua vida profissional vai ficar eternamente grata por isso.
Frequentemente somos pegos de surpresa ao receber uma notícia de que um colega de trabalho ou uma pessoa conhecida está internada em um hospital por causa de uma doença repentina, ou está com uma doença grave, ou pior, morreu de repente. Independentemente da idade, doenças fatais têm acontecido com mais frequência, infelizmente.

O que se pode deduzir é que no dia a dia, com toda a preocupação e correria de trabalho, muita gente acaba se esquecendo de dar o devido cuidado ao corpo, e deixa de procurar um médico ou um profissional da área de saúde para, de maneira preventiva, identificar a causa de seu incômodo e assim evitar um mal maior tanto para si mesmo, e, de modo especial para sua carreira profissional, quanto para outras pessoas mais próximas.

Muitas pessoas costumam se automedicar, simplesmente tomam tal medicamento porque ouviram dizer que ele é muito bom, porque alguém usou e foi eficaz. Assim, acabam comprando e tomando tal medicamento sem uma recomendação médica.

Nem é preciso muito esforço para explicar que o nosso corpo costuma dar sinais de que não está funcionando bem. Esses sinais são os tais “incômodos”, as “meia-dorzinhas” que indicam que nosso corpoprecisa de cuidados preventivos para evitar danos muitas vezes irreversíveis para a nossa saúde.

O fato é que a vida das pessoas, especialmente do profissional, acaba sendo muito afetada por muitos fatores. É o estresse do trânsito. A correria do horário para atender a um compromisso, quer seja uma reunião ou terminar uma determinada tarefa. É a pressão da cobrança de um superior hierárquico ou de si mesmo para executar e bem uma determinada tarefa ou negócio. É a insatisfação geral com condições de trabalho, remuneração, pessoal e familiar ou mesmo com atividades extras.

De um jeito ou de outro esses fatores acabam afetando o corpo. Se você está agitado ou estressado, por exemplo, pode deixar de sentir apetite para almoçar e acaba trocando um almoço por um sanduíche com refrigerante. Se, ao invés disso, decide sair para almoçar em algum restaurante, pode acabar “engolindo a comida” devido á pressa para voltar ao trabalho. Fora a preocupação em atender às ligações no seu aparelho de comunicação que não param. E se almoça bem, nem vai se preocupar com a qualidade do alimento que ingere, especialmente com aquelas “gordurinhas” e bebidas que podem prejudicar a sua saúde.

Também, nem precisa estar estressado. Mesmo os momentos de descontração merecem menos atenção por parte de muitos, especialmente os mais jovens. Nesses, há uma energia que parece inesgotável. Noitadas, bebidas, muitas atividades, sem dar conta de que isso poderá trazer consequência para sua vida pessoal e profissional.

Depois, muitos desses reclamam de dores abdominais e daquela enxaqueca que insistem em atormentar o seu dia a dia. Ou podem reclamar daquela insônia que as fazem perder horas de sono precioso e que, como consequência, as deixam tão irritadiças durante o trabalho. Ou nem entendem porque aquele “resfriadozinho” ou aquela “tossezinha” insistem em incomodar a cada semana.

E quando a gente menos espera pode ser obrigado a ir para uma consulta de urgência em um hospital e vai se dar conta de que eles estão lotados de pessoas que estão sofrendo de pressão alta e diabetes, por exemplo. Casos piores podem ser os AVCs que podem deixar sequelas, profundas, e dependendo da sua extensão levam à morte, ou mais leves, provocam paralisia no corpo e consequentemente forçam a suspensão das atividades profissionais.

Outros problemas sérios com a saúde podem estar relacionados à postura corporal durante o expediente de trabalho. As pessoas, por não terem o devido cuidado, usam de forma inadequada as cadeiras e equipamentos de trabalho e isso acaba provocando desvios de coluna, por exemplo, que, em certos casos, exigem cuidados médicos prolongados.

Isso tudo, claro sem querer generalizar. As academias de ginástica continuam lotadas, assim como os parques e áreas verdes. São pessoas que sabem que o corpo e a mente devem merecer o devido cuidado.

Faça como eles, dê atenção ao seu corpo e mente, procure um profissional da saúde para um exame preventivo. Sua vida profissional vai ficar eternamente grata por isso.

Fonte: Dicas Profissionais  /  fisioterapia.com

ARTIGO PILATES: COMO LIBERAR OS ROTADORES INTERNOS DO QUADRIL PARA PADMASANA (LÓTUS)


ARTIGO PILATES

COMO LIBERAR OS ROTADORES INTERNOS DO QUADRIL PARA PADMASANA (LÓTUS)

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Nos músculos chave do Yoga, eu lembro que os atletas apresentaram melhor desempenho e menos lesões quando eles têm um conhecimento fundamental de sua anatomia e biomecânica. Por esta razão, eu recomendo que você adicione daily bandha aos seus favoritos e voltar todos os dias e então analisar um ou dois dos conceitos aqui apresentados. Isto irá permitir a integração com essas ferramentas em sua prática de yoga. Depois de apenas algumas sessões, você vai começar a aplicar as técnicas inconscientemente, melhorando suas posturas e ajudando a prevenir lesões.
Liberar os rotadores internos do quadril. . .
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Tensor fascia lata e gluteus medius alongandos.
Alongando o Tensor da fáscia lata e glúteo médio
Os principais músculos que internamente giram o fêmur no quadril são o tensor da fáscia lata (TFL) e glúteo médio. O glúteo mínimo contribui para esta ação quando o quadril é flexionado. Por outro lado, quando os rotadores internos são apertados ou curtos, podem limitar a rotação externa da articulação, um componente chave em posturas como Lotus. Praticando este asana sem soltar o medius TFL e glúteo pode levar ao excesso de forças de reação conjuntas no joelho. Isso ocorre porque o componente de rotação da postura é dirigido para o joelho. A chave é a utilização do quadril (que é uma articulação do tipo esfera e) para fazer a rotação, ao mesmo tempo proteger o joelho, mantendo-o como uma dobradiça.

Para liberar o medius TFL e glúteo, eu uso uma técnica chamada de “esticar o berço”. Levantando a perna, como mostrado na ilustração. Esta ação externamente gira o quadril. Não permita que o joelho curve-se para a frente (fora do corpo). Abraçe na dobra do cotovelo, de modo que o joelho é mantido como uma dobradiça. Coloque a borda exterior do pé na dobra do outro cotovelo, e mantenham o fibular longo e músculos brevis no exterior da perna. Estendendo os dedos dos pés também ajuda. Isto ajuda a manter a congruência da articulação do joelho e ajuda a protegê-lo de danos.


hipstretch_1
Abraçando a perna em direção do corpo.
Levar a perna a um ponto onde você sente um estiramento moderado nos músculos do lado de fora do quadril – o medius TFL e glúteo. Segure esta posição através da contração dos bíceps, peitoral maior e grande dorsal (em azul). Depois, gradualmente, começar a pressionar a ponta do pé para o antebraço, como se estivesse tentando trazê-lo para longe do corpo. Isso ativa o medius alongando TFL e glúteo (mostrado em vermelho). Construir a contracção da musculatura lentamente até cerca de 20 por cento da sua força máxima (ou menos). Tome 4-5 suaves respirações profundas, e, em seguida, pare de pressionar o pé no antebraço. Neste ponto, você vai ter provocado a resposta de relaxamento através do estímulo do órgão tendinoso de Golgi na junção músculo-tendão. Então, “pegue a folga” gradualmente levantado o pé um pouco mais alto e projetando o joelho um pouco mais em todo o corpo. Segure esta nova posição por algumas respirações. Continue a proteger o joelho como você leavando para o lado, dobre-o e coloque-o no chão. Sinta a diferença entre os dois quadris. Repeta do outro lado. Contraindo e liberando os músculos de alongamento para alongar os rotadores do quadril internos.

half-hipstretch
Variação
Se você é incapaz de abraçar a perna como mostrado, não se desespere, e não forçe. Use a variação ilustrada. Protega o joelho, com uma mão e pressione a ponta do pé para o outro lado. Trabalhe assim por algumas  sessões até o medius TFL e glúteo lançarem o suficiente para passar no suporte completo. A parte inferior das costas pode tendem a entrar em colapso em flexão quando se pratica este variação. Envolva o eretores da coluna e os músculos quadrado lombar (extensores da coluna lombar) vai ajudar a proteger contra isso. Note como ligeiramente estendendo a lombar também acentua o trecho da medius TFL e glúteo.
Permita cerca de 48 horas para a recuperação antes de repetir a técnica em qualquer grupo muscular. É preciso algumas sessões para o novo comprimento estar arraigado no corpo, por isso não desanime se você se sentir um pouco apertado novamente quando voltar a esta posição.
Dê uma olhada nos livros da Bandha Yoga em português na página da Traço Editora para aprender mais como combinar a ciência ocidental com a arte do Yoga…
Namasté
Traço Editora e Bandha Yoga

Fonte:  http://boa-yoga.com

sábado, 6 de abril de 2013

ARTIGO PILATES: O SEDENTARISMO PODE TRAZER RISCO À SUA SAÚDE.


ARTIGO PILATES

O SEDENTARISMO PODE TRAZER RISCO À SUA SAÚDE.




Por Rafaela Porto
Instrutora Certificada STOTT PILATES ™
Coordenadora Técnica da Pilates StudioFit CREF 04836-G/SP

Esta é uma breve revisão do artigo publicado na Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Veja como o sedentarismo e a ausência de adaptações induzidas pelo exercício pode reduzir as reservas fisiológicas do corpo, o que acarreta vários riscos para a saúde e a capacidade física.

O que vem a ser um “fator de risco”?

É uma característica individual, física ou comportamental, associada com uma maior possibilidade de desenvolvimento de determinadas doenças. A utilização adequada do sistema mais volumoso do corpo, o sistema muscular esquelético, provoca de forma complexa uma adaptação de todos os sistemas funcionais.

O sedentarismo por sua vez já é um fator de risco por si só e exerce uma influência negativa direta sobre outros fatores de risco, como: obesidade, hipertensão, metabolismo do colesterol. Atualmente esse fator contribui com uma parte da morbidade da população, a capacidade dos órgãos internos se ajusta a um nível relativamente baixo de atividade física.

Para melhorar ao máximo as nossas propriedades fisiológicas, bioquímicas e metabólicas do organismo humano necessitamos de uma determinada quantidade de atividade motora ao longo da vida. É comprovado que exercícios realizados durante pelo menos 30 minutos de três a cinco vezes por semana, em geral estão combinados com um estilo de vida saudável só lhe traz benefícios à saúde e capacidade funcional a longo prazo.

Estudos apontam que os indivíduos que preferem um estilo de vida sedentário estão mais predispostos a determinadas doenças do que os fisicamente ativos. A atividade física regular pode ser identificada, desta forma, como importante fator de risco para certas doenças. Em geral, as conseqüências patológicas dos fatores de risco externos (como o sedentarismo, o tabagismo, má nutrição em quantidade ou qualidade e a ansiedade) e dos internos (hipertensão, hipercolesterolemia, diabetes mellitus, gota, hipertrigliceridemia, obesidade) são evidentes. Portanto, estes devem ser descobertos, controlados e combatidos desde o primeiro diagnóstico.


Veja o que pode acontecer com o SISTEMA RESPIRATÓRIO

A inatividade física, com as suas graves conseqüências sobre a musculatura ventilatória (principalmente sobre o diafragma e os músculos intercostais externos), tem como conseqüência uma capacidade. Isso significa que a falta de uso prejudica a ventilação pulmonar em repouso e durante o exercício e favorece o envelhecimento prematuro desse sistema. O baixo estado de adaptação fisiológica do sistema respiratório leva a uma hipocapnia e hipóxia dos tecidos já no ponto de partida da “cascata de oxigênio” do organismo.

Além disso, sabe-se bem que um pouco de exercício pode atuar como um bom expectorante como o Pilates. O método resgata a importância da respiração. Devido à vida diária agitada, a maioria das pessoas passam a respirar mais rápido e de forma incompleta, ou seja, o ar não chega a atingir a parte inferior do pulmão, região onde as trocas de oxigênio são mais eficientes, isso explica o fato de inspirarmos pelo nariz e expirarmos pela boca (facilitando a ação dos músculos respiratórios como citado acima).

A respiração profunda na medida em que a ansiedade é reduzida, gera diminuição de dor muscular e aumento do rendimento em qualquer atividade física. Claro que não podemos esquecer-nos dos outros Princípios do Pilates, o praticante deve incorporar todos eles forma global.
 
Fonte: http://www.tudosobrepilates.com.br

ARTIGO SAÚDE: DORES NA SOLA DO PÉ? FISIOTERAPEUTA EXPLICA TRATAMENTO DA FASCITE PLANTAR.


ARTIGO SAÚDE

DORES NA SOLA DO PÉ? FISIOTERAPEUTA EXPLICA TRATAMENTO DA FASCITE PLANTAR

Problema causa um incômodo na sola e na região próxima ao calcanhar.
A dor nos primeiros passos da manhã são características desta patologia

 Por Raquel Castanharo Jundiaí, SP

pé sola corrida Eu Atleta (Foto: Getty Images)Sente dores na sola do pé? Cuidado, pode ser
a temida fascite plantar (Foto: Getty Images)
A fascite plantar é um problema que causa dor na sola do pé, na região próxima ao calcanhar, e muitas vezes é acompanhada de um esporão de calcâneo. Dor nos primeiros passos da manhã é um sinal característico dessa patologia que tanto atrapalha os corredores e quem caminha ou fica em pé por longos períodos ao longo do dia.
Esse quadro acontece devido a uma sobrecarga na fáscia plantar, estrutura que recobre os músculos da sola do pé. Dentre as funções da fáscia nos movimentos, incluem-se como mais importantes: auxílio na sustentação do arco medial do pé (elevação que existe na parte interna) e absorção do impacto do corpo com o solo. A sobrecarga na fáscia ocorre quando há alguma alteração relacionada a esses dois mecanismos, como:
- Pé chato: pessoas com o pé chato, ou plano, tem o arco medial do pé rebaixado, o que está relacionado ao aparecimento de fascite plantar. Essa condição pode ser causada por fraqueza dos músculos do pé.
- Pronação do pé: a pronação do tornozelo durante a corrida (padrão em que o calcanhar cai para dentro) também gera uma situação de stress para a fascia plantar. A pronação pode ocorrer devido à fraqueza do tibial posterior, músculo da perna que se insere no arco plantar, ou até mesmo por problemas na pelve, onde a musculatura não é capaz de manter o membro inferior alinhado e todas as articulações sofrem um desvio, inclusive o tornozelo.
- Alto impacto do corpo com o solo: na corrida o arco do pé e a fáscia plantar se distendem para absorver o impacto com o solo. Se esse impacto for muito grande, ou se outras partes do corpo estão fracas e não contribuem nessa tarefa de absorção, a fáscia plantar pode ser machucada. Algumas características externas também podem tornar o impacto muito grande para o corpo, como corrida em terrenos muito rígidos (concreto, por exemplo) e calçados inadequados.
- Excesso de treinamento sem orientação e sobrepeso também são fatores relacionados ao aparecimento da fascite plantar.
Tratamento
A causa da sobrecarga na fáscia plantar deve ser diagnosticada e revertida. Em relação ao tratamento fisioterapêutico isso pode ser feito, por exemplo, através de fortalecimento dos músculos do pé, treino do movimento para melhor amortecimento de impacto, alongamento e uso de bandagens e palmilhas.

Fonte:  http://globoesporte.globo.com

sexta-feira, 5 de abril de 2013

ARTIGO CULTURAL: HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HU) DE JUIZ DE FORA SOFRE COM CORTES NO ORÇAMENTO.


ARTIGO CULTURAL

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HU) DE JUIZ DE FORA SOFRE COM CORTES NO ORÇAMENTO

Alerta à população de Juiz de Fora